Saiba como trazer o tema para o mundo das corporações e saber de que forma a cultura maker impacta nos negócios e empresas
Se aqui neste nosso espaço de conteúdos exclusivos é comum falarmos da cultura maker no ambiente escolar e suas ramificações, é importante entender que essa tendência também se faz presente em outros universos, como o dos negócios e empresas.
Essa abordagem no contexto corporativo é cada vez mais utilizada, com o registro de bons resultados.
As ideias combinam tão bem pelo fato de carregarem uma característica em comum: tanto na educação quanto no mundo empresarial, a figura dos “fazedores” tem sido muito presente, criando uma atmosfera de engajamento e produtividade.
Este artigo do Blog do Mundo Maker vai esmiuçar um pouco mais sobre essas vertentes.
Conceitos que levam à inovação nos negócios
Nos dias de hoje, diante de tantas propostas modernas e disruptivas, com modelos de negócio que revolucionaram os seus segmentos ao redor do mundo, é interessante notar que esses produtos têm em comum alguns pilares conceituais que fortalecem as iniciativas.
Um deles é o da escalabilidade: a forma como as operações são conduzidas fazem com que esse processo possa ser multiplicado em grande escala, sob a mesma qualidade.
Outro ponto fundamental é o da colaboração. As decisões e processos são providenciados a muitas mãos, com equipes multidisciplinares interagindo pela melhoria do produto.
O eixo sustentável também está sempre presente. São medidas contrárias ao desperdício e à busca do uso inteligente dos recursos.
Por fim, a veia criativa: é importante que essas iniciativas sejam ousadas e apresentem diferenciais diante do que estava sendo oferecido no segmento até então.
Cultura maker nos negócios e empresas
Se o universo maker tem por essência o fazer, interagir, construir e desconstruir, quando necessário, a proposta de trazer essas prerrogativas ao mundo empresarial é, justamente, uma combinação dos fatores já expostos.
A ideia é a de propor uma cultura Do it yourself alinhada aos valores como criatividade, escalabilidade, sustentabilidade e colaboração.
Na prática, isso significa formar líderes que saibam ouvir e que estejam dispostos a quebrar padrões hierárquicos estáticos para propor soluções ao melhor estilo “mão na massa”.
A cultura maker é um conceito que pode, sim, ser aplicado nos bancos das escolas. Mas, certamente, terá ecos positivos para as carreira e a sociedade quando aplicado, também, em outros espaços, como é o caso do mundo do trabalho.
Para saber mais sobre esse assunto, acesse o site do Mundo Maker.