A evolução do ensino, os novos caminhos para o engajamento em sala de aula – conheça alguns motivos para aplicar a cultura maker
Este exercício é bastante interessante quando se faz uma reflexão sobre motivos para aplicar a cultura maker na sua escola. Para isso, é fundamental que você feche os olhos e use a imaginação.
Que tal lembrar como era a sua sala de aula, quando você estava nos primeiros anos do que hoje chamamos de ensino fundamental? Aliás, tente ir um pouco além: como foi a escola e a disposição de um dia de atividades na escola de seus pais?
Já reparou que, praticamente por um século, a ideia de escola, ensino, aula e tarefa permanece intacta? Cadeiras enfileiradas, um professor à frente e alunos atentos à transmissão de conhecimentos.
O que este artigo do
blog do MundoMaker vai tratar é: o mundo mudou e, dessa forma, o processo educacional também deve acompanhar essa evolução.
O que é Cultura Maker?
Em linhas gerais, para falar sobre aplicar a Cultura Maker na sua escola, é preciso voltar a temas mais conceituais. Você pode ler um conteúdo mais completo
aqui!
Trata-se de um movimento cultural que é focado no lema do faça você mesmo (do inglês
Do it yourself), em que as pessoas acreditem e coloquem em prática suas próprias iniciativas – manuais, tecnológicas e ferramentais.
Enfim, que o ser humano crie e compartilhe projetos próprios, buscando solucionar demandas suas e de toda sociedade.
É uma onda mundial, que ganhou incentivos de peso, de nomes como o ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama.
Aplicar a Cultura Maker na sua escola
Implementar as práticas da Cultura Maker nas rotinas escolares, significa estruturar um ambiente de constante incentivo e estímulos a processos criativos e de inventividade.
São atividades compartilhadas, onde os alunos serão convidados a serem protagonistas dos próprios caminhos na vida estudantil.
Na prática, isso significa trabalhar, ainda, outros pilares fundamentais, como:
Mindfulness
Os caminhos a serem seguidos são previamente traçados e metalizados, de formas construtiva e assertiva.
Socioemocional
Sobre as tão faladas habilidades socioemocionais, a cultura maker é responsável pela interação com várias, como trabalho em equipe, planejamento, pensamento crítico, respeito, resiliência e, é claro, criatividade!
Habilidades manuais e tecnológicas
Quando se fala em Cultura Maker, às vezes, existe uma visão equivocada de que estamos nos referindo a atividades 100% manuais ou, então, totalmente de apelo tecnológico. É importante entender que, nesse ambiente, há o incentivo para um uso compartilhado do melhor dos dois mundos.
Existe sim, uma estrutura ferramental e até elétrica focada em atividades manuais. Mas, também, existe o suporte tecnológico, com soluções e softwares voltados para novas experiências e até modelagens 2D e 3D.
São novos caminhos, responsáveis por estruturar uma evolução nos processos educacionais. Aplicar a cultura maker na sua escola é sobre isso.
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