Em tempos de protocolos de saúde e distanciamento social, conheça as possibilidades de realizar as propostas das atividades maker em espaço aberto
Os últimos dois anos foram atípicos e desafiadores para todos os segmentos educacionais. Diante das medidas e protocolos de segurança em saúde e distanciamento social, reunimos neste artigo propostas sobre como fazer atividades maker em espaços abertos.
A ideia é oferecer alternativas para que os projetos e propostas de interação, criatividade e engajamento estejam compatíveis com as normas da instituição – e que não privem a criança dessas atividades que geram tanto engajamento.
Se por um lado as adaptações nesse período de pandemia são fundamentais para a manutenção da segurança, por outro, todo tipo de conteúdo que enriqueça a experiência educacional deve ser priorizada na grade.
Caminhos para aprendizagem
A cultura maker se define, por essência, por atividades de interação. As aulas expositivas dão lugar a desafios e dinâmicas onde se faz necessária a participação do estudante, que deve colocar a mão na massa para cumprir o que cada dinâmica exige.
E essa é uma aventura aberta: apesar de oferecer um objetivo, não se trata de uma trilha fixa e conservadora. No universo maker, a criança pode sonhar e improvisar nas soluções propostas. A missão é crescer e aprender com essa jornada de desafios.
O MundoMaker estrutura essa chance transformadora de aprendizado ao oferecer oficinas e projetos para crianças e adolescentes, com uma proposta instigante, a de construir um projeto usando preceitos de:
- engenharia;
- arte;
- design;
- programação;
- criatividade
Tudo isso com a participação maciça desses aprendizes em todo o processo.
Atividades maker em espaços abertos
E os roteiros para a elaboração desses processos têm participação ativa da equipe MundoMaker.
Os mediadores do nosso time auxiliam cada etapa dessa construção. Mas de uma forma a sempre gerar curiosidade e criatividade na busca por caminhos alternativos na resolução dos problemas com os quais eles se deparam.
Nesse contexto, os estudantes são convidados, de forma muito natural, a aprender sobre:
- resiliência;
- trabalho em equipe;
- autonomia;
- planejamento;
- pensamento crítico.
Apesar de ser muito forte o apelo dos equipados laboratórios maker – que, sim, fazem parte da nossa cultura, isso não representa nenhum tipo de limitador.
É possível cumprir as demandas de atividades maker em espaços abertos: quadras, campos, pátios, jardins etc.
Nessas horas, entram em ação tanto os kit maker oferecidos, quanto à versatilidade que pode muito bem aparecer nessa equação: como o uso de recicláveis e outros componentes.
Gostou da ideia? Acesse o site do MundoMaker para conhecer mais sobre esse propósito.